quarta-feira, 18 de julho de 2012

IMPORTANCIA DO ANJO DA GUARDA


                                                                            

                                                                                       
Uma das principais funções dos anjos de guarda é manter o equilíbrio e a harmonia no meio onde atuam. Eles possuem a desgastante missão de nos conscientizar e nos manter em equilíbrio, em harmonia conosco, com o meio e com o Universo, guardando-nos e protegendo-nos de possíveis ataques espirituais de ordem negativa.
Como o nosso anjo nos acompanha diariamente, inclusive nos nossos trabalhos espirituais, muitas vezes “enfraquece-se” devido ao desgaste progressivo das suas vibrações. Assim o nosso anjo precisa de energia para estar firme conosco, no nosso plano, pois para que ele se conecte conosco é necessário, da sua parte, um rebaixamento das suas vibrações. Muitas vezes isso não é possível, pois o nosso campo magnético e energético está fraco, negativado ou denso, o que nos afasta dessa importante força de auxílio. Saiba que não é o nosso anjo que se afasta de nós, mas somos nós que nos afastamos do nosso anjo.
Quando isso acontece, o nosso anjo precisa de uma “dose” extra de energia que precisa “buscar” no nosso plano material, por ser mais efetiva devido à nossa densidade vibratória. Por isso é comum uma pessoa ir a uma gira de Umbanda e os Guias mandarem-na firmar uma vela para o seu Anjo da Guarda para supri-lo de energia necessária para ele que possa auxiliar-nos melhor.
Segundo ensinamentos dos Guias de Umbanda, essa força é tão importante quanto às dos Orixás, visto que a sua vibração, tal como a dos nossos Orixás, se faz presente constantemente na nossa vida. (Diferente da dos Guias que se aproximam de nós apenas quando se faz necessário ou são evocados.)
Por este motivo, um assentamento do nosso anjo da guarda é um reforço bastante eficaz no fortalecimento dos laços que nos unem, pois estreita a nossa ligação.
Por isso é aconselhado muitas vezes pelos Guias de Umbanda manter sempre acesa uma vela para o nosso Anjo da Guarda, para que ele possa trazer equilíbrio, força, harmonia e proteção na nossa vida.
Para melhor entendermos este ritual basta ter em mente que, acendendo a vela e firmando o pensamento em nosso anjo de guarda estamos criando um campo de proteção a nossa volta ígneo. Ou seja, a partir da chama da vela nosso anjo irradia uma energia ígnea para consumir campos negativos, afastar espíritos de baixa vibração e aumentar a freqüência do nosso mental para podermos receber suas orientações através da intuição.
A energia ígnea além de transmutar é também um condutor energético. Esta energia é fundamental ao equilíbrio mental no campo da razão. A absorção dela é vital para que alcancemos um ponto de equilíbrio em todos os sentidos da vida.
Muitas vezes, juntamente com a vela, faz parte do ritual colocar um copo de água do lado direito à vela acesa. Quando ofertamos água ao nosso anjo, estamos utilizando do elemento aquático para a purificação do nosso espírito.
Muitas vezes o assentamento do Anjo da Guarda é conhecido como assentamento de Eledá, que é o conjunto de forças e vibrações dos Orixá que atuam na coroa das pessoas. Porém esse sincretismo tem uma explicação que foi dada em determinado terreiro pela preta velha Mãe Maria de Aruanda: “Fio, como o crescimento na Umbanda é lento e a ultima coisa que o filho faz antes de ser coroado, é assentar seus Orixás, a força do Anjo da Guarda de cada um é muito importante. Pois enquanto não chega esse momento, é ele que muitas vezes que cuida da coroa dos filhos, pois tal como seus Orixás eles estão com você o tempo todo, deste que você nasceu, amparando e fortalecendo sua vida”.


Este texto teve como base as fontes:
http://espiritualizandocomaumbanda.blogspot.com/
http://www.umbandadobem.com/

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O nosso anjo da guarda é aquele que nos protege a todo instante de nossas vidas…
Por isso, devemos realizar sempre o assentamento do Anjo da Guarda com um copo d’água ao lado em um local e fazer orações ao anjo da guarda regularmente, pedindo sempre que nos guie pelos caminhos certos da vida e que nos proteja.
Para quem acredita é muito fácil sentir, ouvir e presenciar a manifestação dos anjos em nossa vida dando inspiração para algo que ocorrerá em nossos dias, mas para pessoas que não acreditam que os anjos existam é totalmente difícil manter o anjo próximo dele, esse pensamento negativo e destrutivo para o anjo o enfraquece e acaba por distanciá-lo.

Quando o médium fica meio em transe após a incorporação, alguns dirigentes colocam a mão sobre o coração do médium e dizem: “_fulano seu anjo da guarda te chama!”

Esta era uma prática comum antigamente (não há como datar precisamente) de benzedeiras. Elas utilizavam esta frase como uma pequena oração para pessoas que não se achavam plenamente conscientes por vários motivos (mediunizadas, epilepsia, desmaio, etc.).
Tal prática talvez tenha sido trazido para a nossa amada Umbanda por alguma Preta Velha, já que é de pleno conhecimento nosso que muitas

delas foram exímias benzedeiras.
O Anjo da Guarda é visto como o Mentor de nossa
razão, de nossa consciência; Desta forma este é
um chamado ao restabelecimento da consciência
com implicações magísticas.
Ao fazer referência ao nosso anjo da guarda,
chamando-nos de volta ao domínio das faculdades
no corpo físico após o transe mediúnico, ocorre
uma espécie de invocação a nós mesmos.
Santo Anjo do Senhor
meu zeloso guardador
se a ti me confiou
a Piedade Divina
sempre me rege
me guarda
me governa
e me ilumina.
Amém.




                                                   

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