Centros de
força e chakras são a mesma coisa é uma questão de nomenclatura. O termo
“chakra”, roda, é de origem sânscrita e o termo “centros de força” é uma
definição para chakra que passamos a encontrar, principalmente, nas obras do
espírito André Luiz.
Os chakras,
localizam-se no perispírito e são acumuladores e distribuidores de energia
espiritual. São as entradas e saídas e também são pontos de conexão ou enlace
pelos quais fluem as energias de um corpo à outro.
Todos os
médiuns ostensivos já possuem seus organismos configurados para a realização
desta interação com o plano espiritual. A espiritualidade nos informa, que
quanto mais ostensiva for a mediunidade, a glândula pineal é mais desenvolvida.
No livro Missionários da Luz, André Luiz observa que no médium em serviço
mediúnico essa glândula transforma-se em “núcleo radiante”, e ao seu redor,
seus raios formam um “lótus de pétalas sublimes”.
A relação
da Pineal com a espiritualidade
A epífise
ou glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula
endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios, é
uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de
uma ervilha.
A
espiritualidade nos informa ser a pineal a glândula da vida mental e elo com a
espiritualidade. É a região onde transita toda a energia mental absorvida de
outros espíritos e também produzida pelo nosso espírito. Portanto, quando a
pessoa tem bons pensamentos, transitam energias mentais positivas e quando a
pessoa tem pensamentos negativos, transitam energias mentais negativas. Assim,
de acordo com o tipo de energia originada pelos pensamentos, os hormônios
produzidos pela epífise irão afetar positivamente ou negativamente todo o
organismo.
A pineal é
ligada ao chakra coronário. É a comandante de todo o sistema endócrino, age como
uma espécie de supervisora em relação a outras glândulas. Influi sobre o corpo
variando o grau de reação aos raios de luz, isto é, controla a sensibilidade da
cor à luz.
A pineal
também contribui para o desenvolvimento normal físico e mental das células
cerebrais e das células dos órgãos de reprodução. Apesar de um grande número de
substâncias neurotransmissoras, como dopamina, octopamina, serotonina e outras
poderem ser extraídas da pineal, a única substância abundante e biologicamente
ativa secretada por ela é a melatonina.
É importante
informar, que o hormônio melatonina é fundamental no processo mediúnico. A
produção de melatonina pela epífise aumenta no escuro. E é por essa razão que
recomenda-se nas reuniões mediúnicas a diminuição da claridade. Portanto,
diminuir a claridade nas reuniões mediúnicas tem base científica, não é nenhuma
invenção ou condicionamento.
A
interligação entre os chakras do perispírito e os plexos nervosos do corpo
físico acontece através de laços fluídicos. Internamente os chakras se
interligam por canais fluídicos similares as veias do corpo físico que
transportam sangue, e nos corpos sutis, estes canais transportam energias e são
denominados pela palavra em sânscrito
"nadhis."
Quando nossa
reencarnação é planejada no plano espiritual, nossos chakras são preparados com
a velocidade compatível com a mediunidade que vamos
ter.
O aceleramento vibratório também pode se dar durante a encarnação, com a entrada de mais energia espiritual através do chakra coronário. O aceleramento dos chakras deve se dar de forma natural e progressiva à medida que o homem promover o seu próprio crescimento espiritual.
A
mediunidade é uma faculdade da percepção sensorial. Como qualquer faculdade
deste tipo, para ser exercida, a mediunidade necessita de um órgão que capte e o
outro que interprete. A glândula pineal é um órgão sensorial da mediunidade,
como um telefone celular, que capta as ondas do aspecto eletromagnético, que vem
da dimensão espiritual.
A glândula
pineal se calcifica depois dos 10 anos de idade, porém, nos cristais formados
há uma micro circulação sanguínea que os mantém metabolicamente ativos e vivos.
Quanto mais cristais uma pessoa tem, mais possibilidades terá de captar as ondas
eletromagnéticas. Os médiuns ostensivos têm mais cristais.
Os sintomas
da mediunidade variam dependendo do tipo da mediunidade. Nos fenômenos da
psicofonia, da psicografia, na incorporação da Umbanda, pode haver o aumento do
fluxo renal, a circulação periférica diminuída com pés e mãos geladas e suadas.
Nos fenômenos psíquicos, em que a alma do encarnado se afasta do corpo, como em
estado de desdobramento, os sintomas são outros: podemos ter distúrbios de sono
como o sonâmbulismo, terror noturno, ranger de dentes, angústia,
fobia.
Etapas no
desenvolvimento da incorporação:
1 - Domínio
das faculdades sensoriais
2 - Domínio
das faculdades motoras
3 - Domínio
das faculdades psíquicas
1 - As
primeiras manifestações são sensoriais, isto é, o médium começa sentindo “algo
de estranho”, mãos geladas, braços e pernas dormentes, frio ou arrepios na
espinha, na cabeça, na boca do estômago, etc. É a atuação das Entidades sobre
os plexos nervosos, como primeiro sinal de sua
aproximação.
2 - Em
seguida, as Entidades passam a dominar as “faculdades motoras” e o médium sente
impossibilidade de desfazer certos gestos e atitudes que ele tomou SEM SABER
PORQUE, mas que não “tem forças” para impedir. Quando um Caboclo prende o braço
esquerdo do médium nas suas costas, imóvel, horas e horas, ou quando um Preto
Velho verga as pernas do médium, este não sabe porque, mas obedece, embora
esteja “consciente” de que está fazendo aquele gesto ou tomando aquela
atitude.
São as suas
faculdades motoras que, secundando as manifestações sensoriais estão sendo
“tomadas” CADA VEZ MAIS pela Entidade, à medida que o seu organismo se prepara
para a missão mediúnica.
3 - A última
faculdade a se entregar ao domínio dos Guias e Protetores é, justamente, o
psiquismo do médium, a sua consciência, a sua “guarda” para tudo de estranho que
está acontecendo com ele. A dificuldade maior vem em primeiro lugar, do natural
e louvável auto-policiamento do médium que, quanto mais bem intencionado
estiver, mais receoso ficará de estar sendo tomado por sugestões neuro-anímicas
motivadas pelo ambiente dos Terreiros. Quanto mais ele se auto-policia, mais o
seu psiquismo interfere, fazendo com que a Entidade que se aproxima só consiga
tomar 20% ou 30% da sua vontade. É por isso que todo médium, seja qual for,
começa muito anímico, com 10%, 20% ou 30% de incorporação , e consequentemente,
com 90%, 80% ou 70% de interferência do seu próprio “eu” nos trabalhos do
Guia.
Só com o tempo, um longo tempo, à medida que o médium vai tomando ciência do “sucesso” dos trabalhos do seu Guia, é que as suas resistências psíquicas vão se quebrando e ele começa, então, a progredir na escala de incorporação, com 40% ou 50% do seu psiquismo "fora do ar". De 50% para cima o médium vai se apagando numa espécie de “aturdimento” crescente de acordo com a incorporação conseguida, aumentando gradativamente, o domínio da Entidade sobre o seu psiquismo.
ta muito bom ese blogger muito bem felicitacaoes
ResponderExcluirObrigado Ana Luiza
ExcluirMas o mérito é dos meus amigos do plano astral, que me intuiram a colocar essas coiss todas no blog, rssrs
Muita Luz para voce, bjos.